O desafio da constituição de uma utopia, de uma cultura da vida torna-se hoje imperativo diante da “barbárie” da morte violenta transformada em espetáculo rotineiro.
Nossa grande missão consiste em oxigenar uma humanidade que corre o risco de morrer de apatia e indiferença.
Para isso é essencial uma “compaixão radical”, sobretudo, com os mais pobres e excluídos e conosco mesmo.
Para ser efetiva esta travessia, devemos igualmente nos abrir para as grandes interrogações do nosso espírito, cultivando o espaço dialogal com Deus.
SÍMBOLOS:
A cor rosada lembra que o advento é tempo de alegre espera. A coroa com as 4 velas nos convida a uma atitude de vigilância, própria desse tempo. Há comunidades que ao invés de 4 usam 9 velas, correspondentes aos dias da novena. A cada dia acendem uma vela (no 1º dia uma vela; no 2º dia, duas; e assim por diante). Há ainda o costume de armar o presépio, usando troncos secos e com brotos para visualizar as imagens que se referem à esperança do povo de Deus. As músicas expressam a invocação do coração, no desejo de ver os céus se abrirem e descer à terra o Salvador prometido.
A novena do Natal, celebrada em família é momento oportuno de encontro e fortalecimento da espiritualidade que brota da alegria de viver. Ajuda a revigorar a caminhada eclesial.