O Folha Regional de Condeúba, após receber alguns questionamentos sobre a qualidade água de Condeúba e de Cordeiros, que é distribuída pela EMBASA, decidiu fazer um levantamento de opiniões espontâneas para saber qual a avaliação do nosso leitor sobre o serviço prestado pela estatal.
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A Polícia Federal encontrou no apartamento de Lula em São Bernardo do Campo um contrato de opção de compra de um imóvel comercial de R$ 6 milhões localizado no bairro de Indianópolis, em São Paulo.
Segundo informações do site ‘O Antagonista’, trata-se de prédio em construção num terreno com mais de 3,8 mil m2. No documento, aparecem como outorgante "Asa Agência Sul Americana de Publicidade" e outorgados José Carlos Bumlai e o advogado Roberto Teixeira, compadre e parceiro de Lula nos negócios.
Como não faz sentido que Lula guarde um documento de Bumlai e Teixeira, a Lava Jato suspeita que o imóvel seja do ex-presidente. O documento foi assinado em 5 de março de 2010, quando Lula ainda estava no governo.
A Polícia Federal (PF) cumpre mandados da 26ª fase da Operação Lava Jato desde a madrugada desta terça-feira (22). A informação inicial é de que os mandados estariam sendo cumpridos em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Distrito Federal. Esta etapa é um desdobramento da Acarajé, a 23ª etapa, que pegou o publicitário João Santana, ex-marqueteiro das campanhas eleitorais da presidente Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e a mulher e sócia Monia Moura.
João Santana e Monica Moura estão presos preventivamente em Curitiba, base da Lava Jato. Os mandados estão sendo cumpridos um dia depois da Operação Polimento, 25ª etapa da Lava Jato, deflagrada em Portugal nesta segunda-feira, 21. A fase internacional pegou o empresário Raul Schmidt Felipe Junior, investigado que estava foragido desde julho de 2015.
O nome Xepa veio depois que o site O Antagonista nomeou Mônia Moura de Dona Xepa, em alusão ao marido que era conhecido como Feira no esquema. O portal ainda diz que a nova fase mostrará os caminhos do dinheiro sujo que chegou às campanhas de Dilma Rousseff para presidente.
O presidente da empreiteira Odebrecht, Marcelo Odebrecht, aceitou firmar acordo de delação premiada com os investigadores da Operação Lava Jato. A informação foi divulgada pela própria empresa, em nota enviada à imprensa na noite desta terça-feira (22). No texto, a construtora informa que, após "avaliações e reflexões levadas a efeito por nossos acionistas e executivos", decidiu firmar o acordo de delação. Além de Marcelo, todos os outros executivos da empresa devem firmar acordos de delação.
A Odebrecht lembra ainda que já há em curso um acordo de leniência com a Controladoria Geral da União. “Esperamos que os esclarecimentos da colaboração contribuam significativamente com a Justiça brasileira e com a construção de um Brasil melhor”, defende a empresa. ”Apesar de todas as dificuldades e da consciência de não termos responsabilidade dominante sobre os fatos apurados na Operação Lava Jato – que revela na verdade a existência de um sistema ilegal e ilegítimo de financiamento do sistema partidário-eleitoral do país – seguimos acreditando no Brasil”, completa o texto.
As informações são do Bahia Notícias