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Terça, 07 Maio 2024
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Segunda, 16 Novembro 2015

Um avião com aproximadamente 350 quilos de pasta base de cocaína foi flagrado pela Força Aérea Brasileira (FAB) no estado de Mato Grosso do Sul e interceptado na zona rural de Gabriel Monteiro, na região de Araçatuba (SP), na noite de segunda-feira (16). O piloto da aeronave e um comerciante foram presos.

 
Segundo a FAB, a aeronave Sêneca EMB-810C, matrícula PT-WHM, foi interceptada no nordeste do Mato Grosso do Sul e acompanhada por caças até a cidade do noroeste de SP, quando foi obrigada a pousar em uma fazenda, onde funciona uma oficina de aviões na zona rural.
Além de equipes da FAB, a Polícia Federal também participou da ação e chegou a atirar contra o avião – um procedimento normal que tem como objetivo alertar o piloto para cumprir a determinação de descida, segundo a Força Aérea.
 
 
Dentro do avião estavam o piloto, de 46 anos, e o comerciante, de 48, além da droga embalada em plástico preto. De acordo com o delegado que investiga o caso, os dois não quiseram falar a origem da droga, avaliada pela polícia em R$ 7 milhões. O piloto ganharia R$ 50 mil pelo transporte e o comerciante, US$ 100 mil para entregar a droga. A dupla foi presa por tráfico internacional e encaminhada à cadeia de Penápolis.
 
As informações são do G1
Publicado em Brasil

O ex-deputado baiano Luiz Argôlo foi condenado a onze anos e onze meses de prisão pelos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro, da Operação Lava Jato. A decisão do juiz federal Sérgio Moro, saiu nesta segunda-feira (16),
Argôlo, preso desde abril de 2015, recebeu R$ 1,47 milhão em propinas do doleiro Alberto Youssef.

Segundo o Ministério Público Federal, o dinheiro foi pago parceladamente, entre 2011 e 2014, “por entregas em espécie ou depósitos bancários”.

Sérgio Moro considera imprescindível que Argôlo permaneça na prisão. “Em um esquema criminoso de maxipropina e maxilavagem de dinheiro, é imprescindível a prisão cautelar para proteção da ordem pública, seja pela gravidade concreta dos crimes, seja para prevenir reiteração delitiva, incluindo a prática de novos atos de lavagem do produto do crime ainda não recuperado.”

*Informações A Tarde

Publicado em Política