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Quinta, 25 Abril 2024
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Atenção

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Direto do G1

O prefeito de Montes Claros Ruy Adriano Borges Muniz foi preso preventivamente pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (18), em Brasília (DF). Ele deve chegar à cidade ainda nesta segunda. A Justiça também expediu mandado de prisão contra a atual secretária de saúde do município, Ana Paula Nascimento. A operação "Máscara da Sanidade II - Sabotadores da Saúde" deve cumprir quatro mandados de busca e apreensão na prefeitura, secretária de saúde e na casa dos envolvidos.

Segundo as investigações, os acusados usaram de meios fraudulentos para tentar inviabilizar o funcionamento do Hospital Universitário Clemente Faria, Santa Casa, Aroldo Tourinho e Dilson Goldinho, em Montes Claros. Eles pretendiam favorecer ao Hospital das Clínicas Mario Ribeiro da Silveira, que segundo a PF, pertence ao prefeito, seus familiares e respectivo grupo econômico.

O prefeito e a secretária de saúde devem responder pelos crimes de falsidade ideológica majorada, dispensa indevida de licitação pública, estelionato majorado, prevaricação e peculato.

Assim como um mutirão de cirurgias de catarata em São Paulo deixou 18 pessoas cegas em janeiro deste ano, na Bahia, caso semelhante fez 42 vítimas, em 2009, e até hoje segue sem punição dos indiciados. Nas palavras do Cremeb, um dos acusados, segue “apto e sem impedimento de exercer a profissão”. À época, os médicos Alailson Mendes Brito (CRM-BA 15031) e Wagner Gomes Dias – que é de Minas Gerais – realizaram 71 cirurgias de catarata na Clínica de Olhos Dr. Alailson Brito, em Eunápolis, no extremo sul do estado.

Destes, segundo o Ministério Público da Bahia (MP-BA), 66 pacientes eram de baixa renda e beneficiários do Sistema Único de Saúde (SUS). Após os procedimentos, 42 pessoas – na maioria idosas - ficaram cegas. Segundo o MP-BA, os pacientes foram vítimas de infecção na clínica, provocada pela “conduta negligente dos médicos que ali atuaram ao não adotarem os necessários cuidados que envolviam a observância da validade dos medicamentos empregados; modo de uso dos medicamentos e equipamentos utilizados; bem como pela não esterilização dos instrumentos cirúrgicos utilizados”.

De acordo com a denúncia protocolizada em 2012, Brito e Dias optaram pelo mutirão após serem contratados, sem licitação, pela prefeitura do município, que pagou mais de R$ 76 mil pelos serviços dos médicos. “O fato de que a opção escolhida por eles, os denunciados, foi a realização de cirurgias, em massa, para reduzir os custos operatórios e permitir a locupletação financeira deles, os denunciados”, acusa o MP. Ainda de acordo com o parquet, o tempo empregado pelos doutores nas operações foi de, em média, 16 minutos por paciente.

Durante a instalação da Comissão de Saúde e Saneamento Básico o Deputado Estadual Herzem Gusmão (PMDB) retomou a discussão sobre a situação da saúde em Vitória da Conquista. O município ocupa uma triste posição entre as cidades do Brasil, com um SUS mal avaliado.

Durante seu discurso, o parlamentar falou que o PT, ao longo desses 20 anos, estagnou a saúde em Vitória da Conquista. "O Programa de Saúde da Família, implementado por Dr. David Capistrano teve uma boa atuação no início, mas isso de lá para cá se perdeu. Conquista continua praticamente com as mesmas equipes deixadas por Dr. José Serra quando ministro. Eram 33 e aumentou apenas mais oito, ficando apenas com 41, o que muito pouco levando em consideração a população local", falou.

Herzem ainda declarou que o PT ao longo desses anos matou Atenção Básica, e com isso, as unidades hospitalares estão sobrecarregadas. Nesse período, foram desativados dois hospitais, a Cupe – Clínica de Urgência Pediátrica, que por uma questão política, foi perseguido e descredenciado pelo SUS. O PT também desativou o Hospital Crescêncio Silveira, o segundo mais antigo da cidade e privatizou o Esaú Matos.

 

Mais de vinte pacientes de um mutirão de catarata realizado no Hospital de Clínicas do Alvarenga, em São Bernardo do Campo, foram contaminados por uma bactéria. São pacientes idosos, que agora dependem de medicamentos caros e de acompanhamento especial.

O aposentado Expedito Batista é uma das vítimas. Ele decidiu fazer a cirurgia buscando maior qualidade de vida e continuar realizando uma de suas paixões, viajar de carro, como condutor. “Eu tinha 70% da minha visão. Entrei bem pra operar, pra melhorar. E perdi totalmente a visão do lado direito”, conta.

E a perda é definitiva, disseram os médicos que já operaram o aposentado mais duas vezes para combater a infecção por uma bactéria. A mesma que atingiu muitos outros pacientes que participaram do mutirão, no fim de janeiro. Segundo informações recolhidas pelas famílias, pelo menos quinze perderam a visão e dez, o próprio globo ocular. Os parentes se organizam para processar o hospital.

Letícia Meikoga, filha de uma das vítimas, afirma que o grupo pretende entrar com uma ação pedindo indenização por danos morais, materiais e suporta para as famílias, além de medicamentos.

Marialda Alves Sampaio, também filha de vítima, representa uma das famílias que precisarão de ajuda a partir de agora. Ela conta que o pai dela, de 80 anos, era quem cuidava da mulher, também idosa. Mas agora, sem um dos olhos, a família terá de encontrar outra solução. “Nós trabalhamos, não podemos ficar lá o tempo todo. Eles vão precisar de um acompanhante. E quem vai ter que bancar esse acompanhante?”, questiona.

A Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo confirma que de 27 pacientes operados no dia 30 de janeiro, 21 foram contaminados. A origem da contaminação ainda está sendo investigada. E o contrato com a clínica particular, que atende no hospital de forma terceirizada, foi temporariamente suspenso.

A secretária da Saúde, Odete Gialdi, afirma que o contrato com a clínica foi firmado em 2014. “No ano de 2015, essas mesma clínica realizou 945 cirurgias de catarata e não houve nenhuma intercorrência. Há um processo de investigação em curso. Nós não sabemos como essa bactéria entrou no centro-cirúrgico e como se deu a contaminação”, diz.

Segundo o oftalmologista Paulo Augusto de Arruda Melo, da Universidade Federal Paulista, todos os equipamentos e medicamentos usados nas cirurgias, como colírios e anestesias, devem ser examinados. Ele questiona a própria realização de cirurgias em larga escala, nos chamados mutirões. “Tem que se questionar a real necessidade de um mutirão de catarata numa cidade, num município desenvolvido encostado em São Paulo”, afirma.

Secretaria
A Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo informou que está prestando todo o apoio às vítimas e seus parentes, o que inclui tratamento psicológico. A secretaria não quis informar o nome do médico e dos assistentes que participaram das cirurgias e disse que todas as informações estão sendo passadas para o Ministério Público e outras autoridades competentes.

De janeiro até a última quinta-feira (3), a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) registrou 150 suspeitas de casos de microcefalia. De acordo com a Sesab, em 86 casos foi constatado que o bebê possui crânio menor a 32 centímetros. Em 64 notificações, ainda não há informações sobre o perímetro encefálico. O primeiro boletim da Sesab sobre microcefalia, divulgado em novembro, apontava 13 casos em toda a Bahia.

Na sexta-feira (4), foi emitido o segundo boletim, informando 112 casos suspeitos e 26 confirmações. O estado também registra seis óbitos por microcefalia nos municípios de Salvador, Itapetinga, Olindina, Tanhaçu, Camaçari e Itabuna.

As cidades com maior número de casos confirmados são Salvador (53), Lauro de Freitas (4) e Camaçari (3). A microcefalia provoca sequelas neurológicas e motoras nas crianças que nascem com má-formação do crânio.

Nesta terça-feira (8), o governador Rui Costa se reunirá com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, para discutir os problemas causados pela Zika vírus. A doença está relacionada com o aumento nos casos de microcefalia no país.

*Informações do Bahia Notícias

Durante todo este mês, diversos países buscam conscientizar a população masculina sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento do câncer de próstata, por meio da campanha Novembro Azul.

Devido a comentários equivocados de leitores, que associaram a enfermidade a doenças sexualmente transmissíveis, o Bahia Notícias decidiu explicar como pacientes desenvolvem a doença e a importância de vencer o preconceito que envolve o exame de triagem. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), são esperados cerca de 68 mil novos casos da doença no Brasil anualmente.

"O principal fator de risco para o câncer de próstata é a idade. Mais de 60% dos casos são em indivíduos com idade superior a 65 anos. Pode acontecer após os 50 anos, principalmente em quem tem histórico familiar", explicou o chefe do Serviço de Urologia do Hospital Santa Izabel, Humberto Ferraz.

Quando diagnosticados precocemente, o Inca aponta que 90% dos casos têm chance de cura. Para isso, todos os homens acima de 50 anos devem passar pelo exame de sangue chamado PSA e pelo toque retal. No caso de histórico familiar, a avaliação deve ser feita por volta dos 45 anos.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou nesta segunda-feira (28) que o atendimento público de saúde pode entrar em colapso no próximo ano devido à falta de recursos. "A verba termina em outubro. Essa é uma situação que nunca foi vivida pelo Sistema Único de Saúde nos seus 25 anos. Ela aponta para um verdadeiro colapso na área", disse em entrevista ao Estado de S. Paulo.

De acordo com Chioro, atualmente o Brasil não tem recursos suficientes para financiar ações de média e alta complexidade. Para o ministro, o problema é ligado a um subfinanciamento estrutural, sobre o qual argumenta desde que assumiu a pasta. "Além do financiamento de médio e longo prazo, há um desafio imediato.

O orçamento de 2016 mostra a necessidade de lastrear R$ 9 bilhões para média e alta complexidade, equivalente a 10% do orçamento reservado para a pasta", completou. Com saída do ministério dada como certa, Chioro pontuou ainda que qualquer outro gestor terá dificuldade na administração da pasta. "Estando eu à frente do Ministério da Saúde, ou qualquer outro gestor público, com mais ou menos experiência, com mais ou menos compromisso, o que se aponta é uma situação inadministrável".

BN

Bahia Notícias

Na Bahia, mais de 20 mil baianos estão com fortes dores de cabeça, dores atrás dos olhos, perda do paladar e do apetite, náuseas, vômitos, moleza, dor no corpo e outros sintomas da dengue. De acordo com a Secretaria de Saúde (Sesab) da Bahia, o estado encontra-se em estado de emergência por conta dos aumentos dos casos de dengue em 2015. Dados do Ministério da Saúde apontam que, em todo ano de 2014, 4.792 casos foram registrados no estado. Este ano, até do dia 30 de abril, 20.813 casos foram registrados – o que representa um aumento de 153% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os casos estão presentes em 286 dos 417 dos municípios da Bahia (68,6%) e colocam em alerta as populações de Itabuna (4.280), Ilhéus (3.629), Jequié (1.508), Salvador (880), Ibicaraí (592), Jeremoabo (569), Buerarema (470), Simões Filhos (406), Macaúbas (398) e Feira de Santana (396), que concentram 63,1% das ocorrências.

De acordo com boletim da Sesab, duas mortes foram registradas: uma em Salvador e outra em Feira de Santana. Para deter o avanço da doença, a Sesab diz fazer o acompanhamento e monitoramento dinâmico dos municípios, visando detectar precocemente o início da transmissão de dengue através de instrumentos de coleta e processamento de dados informatizados e mapas digitalizados e bloqueio de transmissão com equipamentos portáteis para aplicação de inseticida à ultra baixo volume (UBV) em 257 municípios (286 notificantes). A febre chikungunya, registrada desde setembro de 2014 na Bahia, tem 5.953 casos em 127 municípios até o dia 22 de abril deste ano. Do total destes casos, 2.360 em 2014, 3.397 em 2015.

As cidades com transmissão confirmada no período são Feira de Santana, Riachão do Jacuípe, Baixa Grande, Ribeira do Pombal, Amélia Rodrigues, Valente, Camaçari, Salvador e Simões Filho. Os municípios com casos importados (casos confirmados com vínculo epidemiológico com Feira de Santana ou Riachão do Jacuípe) são Alagoinhas, Brejões, Cachoeira, Conceição do Coité, Nova Fátima, Irecê, Pé de Serra e Santa Bárbara. Outros municípios que têm casos confirmados e permanecem em investigação quanto ao local provável de infecção: Capela do Alto Alegre, Ipirá, Lauro de Freitas, Pé de Serra, Pintadas, Serrinha e Una. Já a tal “doença misteriosa”, diagnosticada pelo Instituto de Saúde Coletiva (ISC) da Ufba como Zika Virus, teve 5.067 registros, sendo a maior concentração nos municípios de Camaçari (2.296); Salvador (1.051); Simões Filho (486); Jequié (396); Itiúba (222); Valença (66); Feira de Santana (40); Ruy Barbosa (31); Várzea do Poço (25); Ibiquera (21); Camamu (20); Una (19); Itacaré (17); São José da Vitória (16); Ponto Novo (14); Santo Antônio de Jesus (12); Filadélfia (10); Itatim (10) e São Felipe (10).